Surpresa em Dobro
Lele estava impaciente
olhando para os painéis que marcavam o horário de chegada dos voos.
Infelizmente o avião que traria Bell estava com trinta minutos de atraso, o que
deixava a garota preocupada, pois temia que Priscila chegasse antes que elas em
casa e complicasse os planos que tinham de surpreendê-la. Porém enquanto
esperava recebeu uma mensagem da advogada.
“Vou me atrasar um pouco mais, tenho
uma pequena surpresa.
Diz pra Ryo que ela deve fazer um
pouco mais de nhoque, vou chegar com apetite duplo...
Nem pergunte, e não fique
preocupada. Pryh”
Kelle agora podia
relaxar, a amiga devia ter tido algum contratempo no trabalho, e depois teria
que comprar o vinho. Não estranhou que ela pedisse para aumentar a quantidade
de comida porque provavelmente ela nem teria almoçado direito, o que não era
nenhuma novidade. Algum tempo depois Lele pode ouvir uma voz feminina ecoando
pelas dependências do aeroporto.
“– Atenção: Voo 672 de
Nova York desembarque na plataforma sete, voo 981 de Toronto desembarque na
plataforma um, voo 563 de Paris desembarque na plataforma três...”
Aliviada pelo fim da
espera Kelle saiu de onde estava sentada e foi em direção à plataforma sete,
mas no meio do caminho parou, viu Pryh ao longe. O que ela estaria fazendo ali no aeroporto? Será que havia descoberto a
surpresa? Antes Lele pudesse chamar por ela, ou segui-la a advogada saiu
com alguns papeis em direção aos portões das primeiras plataformas, onde um
pouco a frente ficava a saída. Lele presumiu que ela provavelmente teria passado
pelo local apenas para acompanhar um de seus clientes, como às vezes costumava
fazer. Ignorou esse detalhe e seguiu apressada para o portão sete.
Bell seguiu o fluxo de
pessoas que se dirigia até o local onde pegaria suas malas, que por sinal,
demorou um pouco para aparecer. Quando finalmente pegou-as na esteira seguiu para
o saguão, olhando para todos os lugares a procura de Lele. Seria bem fácil
encontrá-la afinal não teriam muitas mulheres de cabelo roxo no local teriam? E
como pensou a encontrou quase de imediato, Lele estava parada com uma plaquinha
na mão. O nome de Anabell escrito na mesma. Imediatamente a cirurgiã plástica foi
andando até ela, se segurando para não correr, mesmo sabendo que só veria Pryh quando
esta chegasse do trabalho estava muito ansiosa.
– Olá! Lele!! Ainda bem
que te encontrei rápido, ou não ia saber como chegar ao apartamento – disse ela
já abraçando Lele, que retribuiu.
– Eu disse que veria te
buscar e aqui estou. – respondeu Lele animada. – E aí como foi sua viagem?
– Ótima, acho que dormi
a maior parte do tempo. Mas e aí cadê a Ryo? Pryh ainda está no trabalho não é?
– Ryo ficou em casa
preparando algo para nós comemorarmos sua chegada...
– A não! Não me diz que
já estou dando trabalho pra vocês antes mesmo de chegar!?
– Que isso menina, nem
se preocupa. Falando em Pryh, você falou pra ela que viria hoje? – Lele quis
ter certeza.
– Não, combinamos de
fazer surpresa, eu não podia contar. Por quê? – Bell perguntou confusa. A
garota havia tomado o cuidado de informar a amiga que chegaria apenas no
domingo.
– Tive a impressão de
que a vi aqui no aeroporto, mas acho que me confundi.
– Se foi isso ou não é
melhor agente ir logo, se ela estiver por aqui é melhor que não me veja. Ou não
vamos ter mais surpresa não é? – falou enquanto olhava para os lados. As duas
seguiram para o carro de Lele, enquanto Anabell contava o mínimo das histórias
que tinha de Priscila e ela na faculdade.
-X-
Pryh esperava ansiosa olhando um dos painéis com o horário de pouso,
e a todo o momento checava as horas no relógio. Ela sabia que isso não faria o
avião chegar mais rápido, mas era inevitável. Quando anunciaram que o voo
estava chegando ela correu em direção à plataforma de desembarque. Pouco tempo
depois ela estava na ponta dos pés observando as pessoas que vinham para o
saguão.
Assim que o belo moço
de cabelo castanho escuro arrepiado a viu saiu correndo em sua direção.
– Não acredito que você veio mesmo me buscar! – disse o recém
chegado deixando as malas no chão abraçando Pryh fortemente pela cintura. Os
músculos de seus braços denunciavam que ele estivera malhando nos últimos
tempos.
– Claro que eu vim, não ia admitir que outra pessoa te buscasse! –
disse ela rindo um pouco sem ar, enquanto passava os braços pelo pescoço do
rapaz sentindo o aroma almiscarado que ela já conhecia.
– Fico feliz por saber que mesmo que agora você seja uma advogada
séria e bem sucedida não tenha esquecido esse jeito de sorrir. – comentou ele
dando um beijo no rosto de Pryh fazendo-a corar.
Era sempre assim, ele
adorava vê-la vermelha. Ele afrouxou um pouco o abraço, deixando uma mínima
distancia entre eles, mas continuou segurando-a enquanto a observava com seu
sorriso brincalhão. Ignorando totalmente as pessoas que o observavam, ou o
quanto ela ficava vermelha quando ele fazia isso.
– E você não deixou de ser o mesmo exagerado de sempre. – disse ela
sorrindo sem graça, também não fazendo questão de que ela a soltasse.
– Eu não sou exagerado.
– disse fazendo bico e a encarando como se estivesse bravo, o que resultou em
Pryh apertando suas bochechas.
– É sim você é meu
exagerando preferido. – ela o abraçou mais uma vez e então se afastou. – Agora vamos se não as meninas vão pensar que
eu me perdi.
– Vamos pra onde? Eu
tenho que passar no hotel antes para...
– Hey, hey hey! Pode
parar, você vai ficar no nosso apartamento como da outra vez. – Priscila
protestou.
– Eu não vou dar
trabalho pra vocês de novo. Quero ir pra um hotel, ainda mais,,, – tentou
argumentar.
– Você está mesmo querendo me contrariar? –
perguntou a advogada parando na frente do rapaz que já vinha puxando duas malas
gigantescas, cruzou os braços e o observou com uma sobrancelha levantada e um
olhar sério.
– Tá bom, mas não vou
ficar dando trabalho pra vocês, só fico se me deixarem ajudar com o que eu
puder. – Ele também sabia ser teimoso quando queria.
– Eu vou pensar no seu
caso. – disse ela colocando o dedo na ponta do nariz dele e saindo para o
estacionamento o mais depressa que podia caminhar sem que parecesse uma
criança. Ele começou a rir e tentou alcançá-la carregando a bagagem.
Chegaram até o Hyundai Avante de Priscila respirando
com dificuldade, ela abriu o porta malas para o garoto. Enquanto isso ela
mandou uma mensagem para Luana dizendo que chegaria logo em casa, apenas teria
que passar na adega em que elas costumavam comprar os vinhos. Enquanto isso ele
a observava, ela estava linda com aquela roupa, não podia deixar de reparar que
a calça social de cintura alta a deixava sexy, principalmente se combinada com
a blusa que usava.
– Se importa se
passarmos em um lugar antes? – perguntou levantando o olhar.
– Não tudo bem... –
falou agora um pouco sem graça, odiava quando ela o pegava observando-a.
Presumiu que provavelmente ele estivesse com aquele sorriso abobalhado de
sempre, e realmente estava.
– Hey tá a fim de ir
dirigindo? – perguntou fingindo não
notar.
– Posso?
– Contando que não vá
devagar. Tome – falou ela estendendo as chaves.
– Não vai ser problema.
– disse o rapaz sorrindo enquanto pegava as chaves e dava um beijo no rosto de
Pryh. – Por aqui mon chéri. – ele a
conduziu com uma mão nas costas e abriu a porta do passageiro para que Pryh
entrasse. Essa se sentou no banco rindo muito.
– Que foi? Não posso
agir como um cavalheiro? – perguntou injuriado por ela estar rindo.
– Pode mon cher.
Ambos começaram a rir, o garoto sentia fala daquela
risada, era espontânea e às vezes estranha mas incrivelmente relaxante. Ele se
sentou ao banco do motorista ligou o carro e partiu enquanto Priscila explicava
o caminho da adega. Quando chegaram ao local demoraram certo tempo para
escolher os vinhos, pois o rapaz ficou se divertindo enquanto se passava por um
sommelier[1] que indicava os melhores
vinhos da casa para a garota. Informando quais se destinavam aos vários tipos
de comidas, e os de buquê mais suaves para apreciar uma massa.
No final deixaram o local com três garrafas de
Merlot[2], por sinal brasileiro, o Salton
Desejo, safra de
2005, a qual segundo a própria Priscila fez questão de informar ao amigo foi
considerado um dos melhores Merlot
do mundo em uma degustação as cegas no Concurso Internacional de
Vinhos Bacchus 2008,
realizado em Madri. Tal informação fez com que o rapaz a chamasse de
enciclopédia ambulante, coisa que ela
não gostou muito, visto que deu no braço dele. Os dois voltaram ao
carro, dessa vez Pryh não precisou indicar o caminho, então seguiram
rapidamente para casa.
-X-
Anabell mal havia pisado no interior do apartamento quando Luana
chegou abraçando-a. Fazendo com que Lele começasse a rir muito ao imaginar como
ela conseguiu guardar o segredo no tempo em que falou com Priscila. Depois de
muito alvoroço as duas finalmente se cumprimentaram normalmente.
– Desculpa minha empolgação é que a Pryh falou tanto de você nos últimos
dias que até parece que já te conheço a eras. – comentou Ryo ajudando Bell com uma
das malas.
– Não, tudo bem, me sinto do mesmo jeito. Ela sempre fala de vocês por
e-mail e telefone.
– Bem ou mal? – perguntou Lele alarmada fazendo todas rirem.
– Bem né! – disse Bell.
Luana e Kelle pegaram sozinhas as malas de Anabell temendo que esta
visse o quarto antes que Priscila chegasse. Nem o fato de ela ficar super feliz
com a vinda da amiga as livraria de ter revelado a surpresa antes da hora,
então acharam melhor não correrem o risco. Anabell fez menção de ajudá-las, mas
assim que chegou ao corredor Lele a barrou.
– Desculpa Bell, mas se você entrar naquele quarto sem a Pryh aqui a gente
vai virar pasta de missô. – ao ver a falta de entendimento nos olhos da mais
nova Lele continuou – Não precisa se preocupar, a Pryh não vai ser a única a
ter uma surpresa hoje. Enquanto Kelle falava com a mais nova moradora do
apartamento Luana aproveito para colocar as malas no interior do quarto e
fechar a porta rapidamente para que Bell não pudesse se quer ter um vislumbre
do lugar.
– Falando nisso, Lele, você recebeu alguma mensagem dela?
– Sim, disse que ia se atrasar, que iria ter uma surpresa e que era
pra você aumentar a quantidade de nhoque.
– É recebi uma mensagem assim também, no começo pensei que ela tinha
descoberto sobre você. – disse ela olhando para Bell – Mas depois de pensar
achei meio difícil. Agora só queria saber o que aquela criatura tá aprontando.
– Vamos descobrir logo. – disse Lele olhando o celular e virando-se
novamente para as meninas tentando imaginar o que Pryh estaria fazendo. – Ela
mandou outra mensagem dizendo que chega daqui a cinco minutos.
– Vocês a mandaram avisar quando ia chegar? – perguntou Bell.
– Essa é a parte estranha. Não falamos nada, agimos o mais normal
possível pra não dar bandeira. Até eu tive que conter minha empolgação o dia
todo.
– Não sei nem como não falou nada. – Lele tentava não rir. – Agora,
Bell quando ela chegar, nós ficaremos na cozinha como fazemos normalmente e você
vai se esconder no quarto da Pryh, quando ouvir a voz dela é só entrar na porta
do armário que eu vou te mostrar.
As três seguiram para o quarto da advogada e mostraram onde Anabell
poderia se esconder, depois seguiram pra cozinha, aproveitando para arrumar os
últimos detalhes do jantar. Menos de cinco minutos depois Pryh abriu a porta do
apartamento, toda contente e cantarolando uma música do Jason Mraz. Ela apenas
encostou a porta olhando significativamente para o amigo que esperaria do lado
de fora.
– Hey meninas cheguei! – gritou
ela após deixar a sacola de vinhos escondidas dentro do armário de casacos que
ficava na saída do apartamento
– Garota porque demorou tanto? – perguntou Lele que vinha da cozinha,
disfarçando acara suspeita.
– Passei na adega ora! Acabei demorando porque um sommelier muito fofo me
ajudou a escolher os vinhos.
– E cadê os vinhos? –
perguntou Ryo também saindo da cozinha.
– Ih! Espera ai deixei
do lado de fora do apartamento quando fui pegar minhas chaves. Não se movam eu
já venho.
Ryo e Lele assentiram e
foram se sentara no sofá rindo da maneira estabanada de Pryh. Essa por sua vez,
assim que fechou a porta do apartamento pode rir internamente imaginando as
cenas que viriam a seguir.
– Prontinho, vem comigo
e não faça nenhum barulho. – disse ela pegando o amigo pela mão.
Ele se posicionou um
pouco mais pra trás de Pryh de modo que o mínimo corredor que existia antes da
sala do apartamento fizesse com que não fosse visto mas pudesse ver a cena.
Pryh fez um sinal para que ele esperasse.
– Não encontrei os
vinhos. – disse Pryh sentando-se na poltrona do outro lado da sala com a cara
triste.
– Tudo bem Pryh agente
volta lá e compra outro. – disse Kelle ignorando totalmente que aquilo era uma
situação sem nexo.
– Calma deixa eu
termina. – Disse Pryh fazendo bico. – Não achei os vinhos, mas achei algo
melhor.
Pryh abriu um sorriso
enorme e olhou para um ponto atrás das costas das meninas onde se via um belo
rapaz todo sorridente olhando para elas com cara de quem aprontou. Em um
primeiro momento as duas garotas ficaram sem ação, não esperavam ver aquele
belo rapaz em seu apartamento tão cedo.
– Ai meu Deus, HENRY! –
Kelle deu um grito ao ver o rapaz, em seguida saindo correndo para abraçá-lo,
Luana fez o mesmo.
– Hey, desgrudem do meu
docinho de leite ninho! – disse Pryh depois de quase dois minutos de gritos,
abraços e sorrisos.
– Já começou os ataques
de ciúmes cedo. – Ryo balançava a cabeça, rindo da cara da amiga, que fez um
bico enorme. – Garoto agora conta, o que tá fazendo aqui? Porque não nos ligou
dizendo que vinha? A quanto tempo chegou?
Henry começou a rir.
– Uma pergunta de cada
vez. Bem, eu vim porque tenho que resolver alguns assuntos da empresa pendentes
aqui em Los Angeles. Cheguei agora à tarde. E não avisei porque a Pryh disse
que queria fazer uma surpresa.
– Ah é então quer dizer
que você estava armando dona Pryh? – Lele começou correr atrás dela fazendo com
que a mesma fosse se sentasse no sofá do lado de Henry.
– Não briga com ela Lele.
– disse ele a abraçando – Eu também gostei da ideia.
– Aff esses dois juntos
são um problema. – reclamou Ryo. Pryh colocou língua pra ela e Henry não teve
como reprimir um palmface.
– Ai, Henry espera ai,
os vinhos.
Pryh foi correndo até o
armário e já ia em direção Ryo se levantou rapidamente para ajudá-la a colocar
os vinhos no freezer para que gelassem mais depressa. Enquanto isso na sala Lele
explicou para Henry que elas também tinham preparado uma surpresa para Pryh.
– Bom acho que agora
vou tomar um banho. – disse Pryh voltando da cozinha e encontrando Lele e Henry
com caras suspeitas, mas não deu bola, afinal eles sempre ficavam fazendo
brincadeiras o tempo todo.
– Pryh acho melhor ver
seu closet tem alguma coisa errada nele. – disse Lele.
– Como assim alguma
coisa errada? – perguntou a advogada prestes a entrar em pânico.
– Vamos lá que eu te
mostro. Henry, Ryo vem também.
Assim que entraram no
quarto Pryh pode ouvir um barulho estranho na quarta porta do closet, só que o
que intrigante foi o fato de que naquela parte não havia quase nada guardado. Sem
pensar duas vezes ela abriu a porta do armário e deu um grito ao perceber que
Bell estava escondida ali. A advogada teve de se segurar para não chorar de
emoção. Bell por sua vez também saiu gritando e abraçou a amiga que não via
pessoalmente a séculos, os olhos brilhando e um sorriso enorme nos lábios.
Assim que se soltaram Pryh ficou parada olhando sua amiga.
– Bell é você mesmo?
Que tá fazendo aqui?
– Sim sou eu. Eu vim..
– antes que terminasse a frase Pryh caiu para trás, só não chegou a se
estatelar no chão porque Henry foi mais rápido e a segurou. – Ai meu deus matei minha amiga!
Ryo abraçou Bell, Lele
correu para o banheiro e Henry colocou Pryh deitada na cama dando leves
tapinhas para que ela acordasse. Embora Anabell fosse médica a mesma acabou sem
ação com o desmaio da amiga. Talvez seja por isso que a maioria dos médicos não
costuma tratar parentes e amigos próximos, seja como for, Kelle foi mais ágil,
seguiu até o banheiro e pegou um algodão embebido em álcool, enquanto Henry
deitou a garota na cama. Assim que colocou o algodão na frente do nariz de Pryh
essa fez uma careta e abriu os olhos.
– Cadê a Bell? – perguntou
ela se sentando de repente, fazendo com que todos rissem.
Bell saiu correndo e
pulou na cama abraçando a amiga.
– Da pra não me matar
do coração? – perguntou ela ainda agarrada a Pryh.
– Desculpa mais foi
muita emoção. – disse Pryh de um jeito engraçado fazendo com que fosse
impossível que as expressões preocupadas dos amigos se perpetuassem por mais
tempo.
– Ela voltou ao normal.
– comentou Ryo se sentando a cama junto com a amiga.
– Agora vocês três se
expliquem! Bell você não ia vir só no domingo?
– Na verdade liguei
para perguntar se eu podia vir hoje, a Lele disse que você tinha saído mais
cedo para o trabalho, e comentou que eu poderia vir, e aqui estou eu.
– Vocês duas só
aprontam! – disse Pryh olhando de Ryo pra Lele.
– Só nos não é? E você
e o Henry? – Perguntou Ryo olhando de Pryh para o moreno.
– Hey, eu só liguei pra
ela avisando que estaria chegando hoje e ia ver vocês. E nem reclamem porque as duas gostaram da
surpresa. – contestou Henry que estava sentado do lado direito de Pryh.
– Melhor agente ir
comer! – Propôs Kelle. Todos se levantaram e foram para a sala de jantar, para
colocar o assunto em dia. Ryo e Lele explicaram tudo sobre a trama de
surpreender Pryh. Kelle também comentou que tinha visto Pryh no aeroporto na
hora que ela foi buscar Henry, e a ultima esclareceu tudo sobre do telefonema
de Henry dizendo que estaria chegando e também falou do pequeno “passeio” dos
dois a adega.
[1] Sommelier (pt br) ou escanção (pt eur)
é um profissional especializado, encarregado em conhecer os vinhos e de todos
os assuntos relacionados ao serviço deste. Adicionalmente, cuida da compra,
armazenamento e rotação de adegas e elabora cartas de vinho em restaurantes.
[2] Merlot é uma casta de uva tinta, fruto
da Vitis vinifera. O Vinho Merlot é
encorpado, intensamente frutado, complexo, uma harmônica estrutura com perfeito
equilíbrio. Apresenta uma cor vermelho-púrpura, seus aromas são densos e
frutados, tendo uma boa evolução, deixando assim seu aroma com muita
complexidade. O paladar é rico, macio, perfeitamente equilibrado, sedoso e de
grande classe.
[Leia o Capítulo 09 ]
Gostei desse capítulo! ^^
ResponderExcluirFicou bem legal.
Gostei do Henry bem antes de saber que personagem ele ia fazer, foi compatibilidade a primeira lida! haushausha~
Agora, vamos ver o que nos aguarda~
\o/
Bjos~♥
P.S:
Amiga, revise o texto, tem algumas coisas como letras comidas, pontos e uma pequena parte desconfigurada (letra menor do que o resto do texto). Nada que prejudique a história.. Tenho certeza que você já revisou, mas são detalhes pequenos que as vezes passou batido ou na hora de passar pro blog acabou acontecendo...
Tem alguma ferramenta a prova de erro pro blog?
ResponderExcluireu tinha revisado, mas vamos lá corrigir outra vez
haha
brigada por avisar amiga.
Nahh Henry é um amor *-*
e acho que tem mais caps ainda pra gostar dele haha
Tá bom, tá bom.. eu já li esse capítulo, mas eu preciso comentar de novo.
ResponderExcluirE cadê a continuação mulher? Posta aí ~ o
Continue linda assim, sua fic está cada dia melhor!
Nem vejo a hora de ler o resto...
Beijos~♥
Quero PryHenry!!!! *.*
ResponderExcluirAi sei la... ele é TAO fofo...
e quero jaejoong e luanaaa! *.*
E EU É QUE MANDO! SUHAHUASUHHSUA brincaa 8D
mas tou AMANDO ESSA FIC! entao se os casais ficarem assim eu amo mais.. *tijolada*
ENFIM, XDXDXD continue por favoooor /o/ e bem rapidinho ^^