Baseada em Baby, Liga Pra Mim - Sandy & Junior


Estava deitada no sofá fingindo que encarava a TV, mas minha atenção estava no celular em cima da mesa de centro, imóvel e desprovido de qualquer som de chamada, para meu desgosto claro, passei a tarde toda assim. Levantei-me um pouco emburrada e segui para a cozinha, estava fazendo um lanche quando os acordes de “Bang!” me fizeram praticamente cair da banqueta em que estava sentada.
Sai correndo e peguei o celular. “Numero restrito” era o que aparecia. Estranhei mas atendia da mesma forma.
– Boa tarde, a Clair está? – pergunto uma voz masculina muito bonita.
– Humm não, não tem nenhuma Clair aqui não. – disse fazendo um muxoxo.  O rapaz pediu desculpas e desligou.
Voltei para a cozinha e terminei de comer, passei de tristeza há um pouco de raiva. Não é justo um cara ser todo amor com você em um dia e nem ao menos ligar. Principalmente depois de dançarem a noite toda colados entre beijos e amassos. Eu realmente tenho uma sorte de Ícaro e suas asas de cera voando junto ao sol, só pode.
O telefone tocou outra vez e eu atendi sem ao menos olhar quem era, a voz saiu meio desforme pela posição em que eu me encontrava.
– É, por favor, a Clair está!?
Revirei os olhos, era a mesma voz outra vez, e não, antes que você se pergunte ele não tinha a voz do cara da outra noite.
– Ligou errado, não tem nenhuma Clair por aqui. – falei, com o humor já se esvaindo.
- Desculpa devo ter discado errado outra vez.
– Arram. – falei e desliguei, mas esperando por outras desculpas. Rude? Me de um desconto né? Não estou com cabeça pra isso hoje.
Mais umas duas horas se passaram e eu continuava rolando de um lado para o outro, dessa vez no quarto, fingindo assistir a um filme de espiões. Até que era legal, mas eu passava a maior parte do tempo criticando as acrobacias inumanas que apareceram do que prestando atenção no desenrolar da trama. Deve ser efeito do mal humor.
O telefone tocou mais uma vez, e eu já estava pra atender xingando, fosse o imbecil que conheci no pub ou o infeliz da tal Clair.
– Alô!! – atendi totalmente mal humorada.
– Que isso Alice, isso é jeito de atender as pessoas? – ralhou a voz de Elisa do outro lado da linha num grito mais alto que o meu. Ela é doida nem tentem entender.
– Hey, vai ter uma festa naquele pub novo que você gosta na amanhã, tá afim? –  perguntou ela com a voz normal.
– Não quero ir em pubs que tenham caras idiotas outra vez. Chega, já foram umas três vezes que acabei passando a tarde esperando o telefone tocar. – respondi rabugenta e um tico melosa. Será que tô de TPM?
– Alice Valensa! – Ela me chamou pelo nome inteiro? É isso produção? Lá vem. – Quer parar de ficar ai sofrendo? Já sei, vou falar com o Hae pra ele levar alguns dos colegas solteiros, tem alguma preferência? Loiro, moreno, alto, baixo, fofo?
– Do jeito que fala tá parecendo que está olhando um catalogo de homens. – zombei.
– Okay, se não quer escolher eu escolho... – falou maliciosa e depois abaixou o tom de voz. – Mas já aviso que se não gostar dele vou por na lista de amantes.
– Aram, sei, quem vê pensa. – falei rindo.
– Tá bom então te pegamos na sexta, as oito, beijos brigadeiro. – falou e desligou. Sim, ela não me deu tempo pra responder se eu ia aceitar ou não.  Pelo menos vou poder brigar com ela quando não der certo. Sim, “quando” e não “se”. Pessimista eu? Impressão sua. Já estava pensando nas melhores formas de dizer “eu te avisei” quando o telefone tocou outra vez. Ela deve ter esquecido de falar alguma coisa, só pra variar.
– Que foi agora Lizza!? – Atendi sem olhar.
– Não é a Lizza não, Clair é o Henry, não reconheceu meu numero? – porra será que eu taquei tomate podre na cruz?
– Olha aqui meu amigo, meu nome é Alice, e esse telefone é meu faz um bom tempo. Não sei quem é Clair e nem quem te deu esse numero, ou porque você tá insistindo. Mas se você me amolar outra vez procurando essa garota eu juro que broto ai e te parto a sua cara e de qualquer outro filho de uma prostituta que tiver metido nisso. – falei despejando toda a minha raiva e desliguei o telefone.
Felizmente não recebi mais nenhuma ligação do tal Henry ou de qualquer outro, mas no fim nem dei muita bola tudo que eu queria era dormir.

◌●◌●◌

Acordei no outro dia por volta de duas da tarde, havia dormindo demais, mas e daí? Era domingo, e por sinal na segunda também era feriado de algum santo. Rolei para o lado, ainda com preguiça de levantar, sim preguiça, isso me domina e não tenho problemas em admitir. Tem “pecado” pior e pra minha sorte minha disposição pra cometê-los é diminuída pela santa preguiça. Tai vai ver que é esse o santo de amanhã. Ri do meu próprio pensamento e me levantei rumando ao banheiro, tomei um banho vagaroso e fiz o resto de minha higiene.
Cheguei na cozinha e tomei um susto, a criatura que me ligou ontem estava na cozinha fazendo omelete. Não, pera, tô falando da criatura homicida não do carinha que ia ser a vitima de homicídio.
– Bom dia Lizza! – sim as duas da tarde eu ainda dou bom dia, da pra vê o quanto eu tô acordada né? – Que tá fazendo aqui a essa hora? – não estranhei o fato de ela estar lá, e sim o horário, a criatura tinha copia da chave.
– Resolvi vir me arrumar aqui e como sabia que você ia dormir até depois do almoço vim tomar café com você. 
– Eu até podia reclamar, mas você evitou a fadiga de eu ter que fazer meu café, então se sinta em casa pra terminar minha comida. – falei rindo.
A tarde não demorou tanto a passar como na anterior, Lizza que esta numa faze “Ashton Kutcher” me fez assistir “Recém Casados” e “Par Perfeito”, o que até me fez rir bastante. Mais dos comentários dela do que dos filmes na maioria das vezes. Mas foi bem divertido no fim das contas. E graças a panela de brigadeiro que devoramos eu devo ter engordado dois quilos.
No fim da tarde, fui tomar banho enquanto Lizza, que cismou que ia escolher minha roupa revirava as portas do meu armário, não que eu fosse reclamar claro, era um trabalho a menos. Ou dois já que a doida enquanto procurava organizava tudo por ordem de cor. Louca organizadora? Vocês nem imaginam.
– Isso é básico pra você? – dei chilique assim que vi a T-shit cinza com bandeira do Reino Unido e algumas letras, se fosse só ela até que estava tudo bem, mas claro aquela criatura combinou ela com uma legging preta cheias de recorte de tecido transparente, incluindo um que ia do meio da coxa pra cima. Além disso me colocou junto um salto, não muito alto admito, mas que iria me fazer cair, já que sou uma desastrada. O chapéu foi a única coisa que eu aprovei de vez, mas era noite e eu ia dançar, então acho que eu ia dar um jeito de deixa-lo em casa, mesmo que prejudicasse a ideia do look inicial.
– Pra falar a verdade é sim. – respondeu na maior angel face.
– EU NÂO VOU USAR! E você disse que ia escolher uma roupa, mas essa não estava no MEU ARMÁRIO! E vou ficar com vergonha. Vai chamar atenção pra mim, e eu sou desastrada e...
– Eu sei, é presente. A intenção é chamar a atenção pra você. Agora veste! – falou ela me empurrando a camiseta, pouco ligando para meu discurso. – E quando terminar meu banho venho te ajudar com a make. Okay?
– Filha de uma p...
– Olha o que fala, nossas mães estudaram na mesma escola e trabalham juntas! – gritou do banheiro.
– Okay ganhou. Mas eu não quero make drag.
– Hey não vou exagerar, agora vai logo tomar a porra do banho!
– Já te disseram que você tem convivido demais com o Hae, a boca suja dele tá te afetando! – falei e fechei a porta a tempo de desviar de um travesseiro que acertaria a minha cara. Sério, ela tá muito violenta hoje.

◌●◌●◌

Não preciso dizer que me sentia meio estranha com o casal vinte de acompanhantes né? O tal amigo do DongHae estava um pouco atrasado, pelo menos avia ligado para avisar. No começo ficamos sentados numa mesa perto do bar, mas logo Lizza me arrastou para a pista com ela e o namorado, o qual tentava dançar com nos duas. O que era desconfortável mas também engraçado já que Hae conseguia ser um palhaço.
– Hey, o Lau chegou. – comunicou DongHae e nos puxou para onde um rapas estava. Era moreno, com olhos bem puxados, com físico em dia. Senti um cutucão nas costelas e olhei para minha amiga que me fitava com uma expressão maliciosa. Devo ter sido pega checando os atributos do cara.
Fomos apresentados, e senti meu rosto queimar um pouco quando Lau me olhou de cima em baixo, eu disse para a Lizza que aquilo iria chamar muita atenção, mas a vaca me escutou? É claro que não. Vou te contar viu. Bom, pelo menos pude disfarçar enquanto conversávamos, e vocês não vão acreditar, o amiguinho do DongHae tem uma loja de instrumentos no centro, e ainda toca um bocado de coisas, além de dançar muito bem como eu notei quando  voltamos para a pista. Mas o que me deixou um pouco grilada não foi isso, e sim o fato de algo nele me ser familiar, eu só não conseguia identificar o que, já que nunca havia visto ele na vida. Eu lembraria se um elemento daquele entrasse no meu campo de visão, pode apostar.
– Amiga sinto muito mais tenho que ir. – a vaca, digo Elisa, veio com essa conversa pra cima de mim cerca de uma hora e meia depois que o Lau havia chegado. Porém ainda era cedo, e a parte estranha era que eu estava mesmo me divertindo no Pub e não queria ir embora. – Pode deixar que já arrumei carona pra você para casa. – completou apontando para o dito cujo que conversava com DongHae.
– VOCÊ NÃO FEZ ISSO!
– Tecnicamente você tem razão, já que quando eu disse para o Hae que queria ir o Lau praticamente se ofereceu pra te levar, então aproveite o resto da noite e não me decepcione. – ganhei um beijo na bochecha e a vi desaparecer antes mesmo que pudesse xingá-la de todas as palavras sujas que me viessem a mente.
Virei para a direção em que DongHae estava conversando com Lau, e só encontrei o ultimo vindo em minha direção. Complô a essa hora da noite, aqueles dois vão se ver comigo amanhã. Disfarçando a minha raiva homicida o máximo possível não muito já que enquanto me puxava para dançar, uma maldita musica lenta que começou na hora mais inapropriada, Lau ria.
– Parece que fomos dispensados. – ele falou próximo ao meu ouvido, e aquela sensação voltou, e trouxe outras coisas consigo.
– Parece que sim. – sério, eu podia ter feito melhor, mais vá lá, imagine você com um cara gato agarrado a sua cintura e falando no seu ouvido, coerência é uma coisa inexistente nessa hora.
– Ficou tensa de repente por que Alie? – ele perguntou com um ostentando um sorrisinho petulante.
– Nada, porque a pergunta? – tentei desconversar, mas em vez de me explicar ele começou a me conduzir, a musica lenta que eu havia praguejado havia sido trocada por Trouble Maker. Nunca mais reclamo de lentidão em canções, sério.
Em um  momento estávamos de conversa calma e no outro eu estava encaixada ao corpo dele e sendo conduzida no ritmo das batidas sensuais, e pra falar a verdade depois do susto não havia ficado tão relutante assim.  Eu gostava da música, e acho que meu lado evil resolveu dar sinal de vida porque eu acabei entrando  na onda e dançando “a lá HyunAh”. Lau foi outro que pareceu possuído pelo espírito do HyungSeung e me assustou um bocado quando executou perfeitamente a coreografia da parte em solo do cantor. Sério, aquilo me deixou babando, não só eu como as garotas que pararam para olhar.
– Eu geralmente não faço isso. – falei ofegante, ao final da musica, os braços dele estavam novamente enlaçando minha cintura, porém dessa vez  pareciam um pouco mais possessivos.
– Hum... – a postura exibida voltou a tomar conta dele. – É bom se surpreender as vezes...
Sem qualquer sinal de que faria isso senti os lábios de Lau se juntarem aos meus, sua língua deslizando sorrateiramente para junto da minha, e uma de suas mãos se enrolarem aos cabelos de minha nuca. Não tentei, nem queria resistir. O movimento de seus lábios e língua era suave, mas ao mesmo tempo impunham-se de uma forma excitante. Quem era eu para desprezar algo que me envolvia tão deliciosamente?
O resto da noite vocês podem imaginar, ficamos nos pegando em um canto até tarde da madrugada. E não, não acabamos na minha cama, o lado fofo de Lau resolveu voltar, e ele foi um cavalheiro ao me deixar em casa, apesar de ambos estarem relutantes em se desgrudarem quando chegamos a porta de casa.
– Então, boa noite. – disse ele me dando um ultimo beijo depois de salvar meu telefone em seu celular. Nessa hora fiquei me perguntando se aconteceria a mesma coisa da ultima noite em que fui ao pub. Mas achei por sorte consegui disfarçar bem.

◌●◌●◌

Naquela manhã acordei assustada com o despertador do telefone, estava tendo um sonho estranho com um vídeo clip que costumava ouvir na infância, a parte irônica é que a música podia ser a trila sonora do que havia acontecido com o rapaz do outro dia, incluindo os telefonemas estranhos. Mas claro, eu só fui notar isso depois que meus neurônios voltaram a funcionar com um banho morno.
Dessa vez não fiquei a tarde toda esperando para receber uma ligação, decidi sair para fazer umas compras ou ficaria sem ter o que comer em casa, tudo por preguiça de ir ao mercado. Mas alguém tem que fazer o trabalho cansativo né? Tomei um café reforçado e rumei para o supermercado, passei umas boas duas horas enchendo um carrinho. Quando terminei já era quase hora do almoço, então decidi dar uma passada pelo shopping e comer por lá mesmo, pelo menos economizaria o fardo de ter que ir pra cozinha.
Estava satisfeita devorando minha carne grelhada quando o telefone tocou, estava de bom humor e nem liguei muito para  numero restrito.
– Alô?
– Por favor a Clair está? – perguntou a voz do outro lado, e dessa vez não tinha o tom de outro dia, o cara estava com um timbre debochado totalmente explicito.
– Meu querido. – falei com uma voz calma, mas não do tipo comum, sabe aquelas que os psicopatas usam quando querem assustar duplamente suas vitimas? Pois é, essa mesma. – estava tendo um dia ótimo até agora, e não estou a fim de ter que descobrir onde é sua casa ou coisa do tipo pra cometer um homicídios doloso. Então se presa sua vida, por favor, pare de me amolar e...
– Hey, hey, calma ai Alie... Alguém já te disse nas ultimas vinte e quatro horas que você é muito estressadinha? – Pra falar a verdade já, ontem o Lau tinha brincado com isso. Pra que mesmo que eu estou lembrando disso agora? – Parece que sim. – continuou ele rindo.             
– Escuta aqui, quer parar de me amolar? Juro que se você aparecesse aqui na minha frente eu te partia ao meio! – ameacei, agora perdendo a paciência
– Cuidado com o que deseja Alie.
Não sei como mais eu sabia que o canalha estava rindo.
– E outra, quer parar de me chamar de Alie, eu não te dei permissão pra isso. – ralhei.
– Deu sim ontem a noite.  – a voz não veio do telefone.
Não é possível ter noção do susto que eu levei, e do pulo que dei na cadeira, quando ouvi a voz sussurrar próximo do ouvido que não estava no telefone. Meu coração foi na garganta e por pouco não dei um grito ultra alto. Vire pra traz pronta pra socar o resultado do cruzamento de uma meretriz com um cafetão, mas parei com a mão no ar. Na minha frente estava ninguém mais, ninguém menos, que o Lau. Sim, é isso mesmo.
– Quer me explicar que porra é essa? – pouco me importei com as pessoas que me olhavam repreendendo o palavreado.
– Bem, acho que eu descobri seu numero um dia antes do devido. – ele falou rindo.
– Senta... E... Explica! – as palavras saíram num rosnado.
O infeliz sentou, mas não parou de rir, e eu continuei na poker face com os olhos serrados e querendo mata-lo, arrancar sua cabeça, e depois eu via o que fazia com o corpo.
– Sério Alie, devia ter visto sua cara agora. – falou ele gargalhando.
– Fecha o bico e explica agora!
– Tá, tá, calma. – falou e pegou um papel na carteira. – Fui ao pub outro dia com uma amiga que não via a muito tempo, conversamos bastante, dai enquanto fui ao bar ela recebeu uma ligação e teve de ir, Quando voltei esse papel estava em minha mesa.
Ele me entregou uma guardanapo com um numero de telefone de um lado e o que seria o bilhete da amiga dele no outro, pedindo desculpas por ter que sair correndo.  O problema é que o numero do outro lado não era só o meu, mas também aquele era o papel que eu havia dado ao carinha da outra noite. Só que agora ele tinha dois riscos em cima do numero do meu celular, realmente não havia entendido isso.
– Por acaso encontrei com a Clair hoje de manhã, e como já havia me certificado de que era o mesmo numero perguntei porque dela me entregar um bilhete com outro numero atrás, dai ela me explicou que estava procurando por um papel na bolsa pra me deixar o bilhete quando achou esse guardanapo preso sob o enfeite de mesa, riscou o telefone e escreveu no verso.
Eu abria a boca e fechava. Serio, a história é totalmente estranha, se eu não tivesse reconhecido o papel e minha letra diria que ele estava mentindo, mas não estava, tanto é que o bilhete ainda estava com as dobras do jeito que eu havia feito.
– Bem, eu fiquei te ligando achando que era a colega de apartamento dela me trollando, por isso da insistência, mas quando disse seu nome notei o erro. E bem, ontem a noite reconheci sua voz, o que parece que você não conseguiu.
- Porque não falou nada?
– Arram, pra você me socar no meio do pub? Não muito obrigada.
– É mais parece que apanhar no meio do shopping não tem problema né?
– Você não vai me bater agora. – falou ele convencido.
– Não vou é? E porque não?
– Porque vou te convencer do contrário...
Antes que eu pudesse perguntar como ele já estava me beijando, me fazendo esquecer totalmente do quanto eu queria mata-lo segundos antes. Ficamos de namorico algum tempo depois disso, ele foi comigo até em casa deixar as compras e depois saímos pra pegar um cinema. E, é, eu não bati ou parti ele ao meio, mas a parte de aproveitar o corpo, bem, ai foi outra história.

Finalizada em 09-03-11 – 17:30 PM


3 Comentários

  1. MINHA.FIC.OK? OK.
    Gente, eu sofri tanto sem internet, que eu quase morri tentando ler essa fic pela tela miniminiminiminuscula do celular, mas eu consegui deter/ ASDJSDKSOASK ESSA FIC TA MUITO LINDA, NOSSO CRISTO. T^T TA PERFEITA, E EU ESTOU ME MATANDO PORQUE EU ESTOU SEM IDEIAS PRA FAZER UMA PRA VOCÊ. ): MAS ESPERO QUE VOCÊ GOSTE DO QUE EU FIZ. ♥ QQ

    "Antes que eu pudesse perguntar como ele já estava me beijando, me fazendo esquecer totalmente do quanto eu queria mata-lo segundos antes. Ficamos de namorico algum tempo depois disso, ele foi comigo até em casa deixar as compras e depois saímos pra pegar um cinema. E, é eu não bati, ou o parti ao meio, mas a parte de aproveitar o corpo, bem, ai foi outra história. "

    GENTE, SOCORRO. A-M-E-I ESSA PARTE OK, SOCORRO CRISTO. ))):

    Ok, chega de surtar, agora vou surtar quando ela tiver on. <3 q

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  2. (com vergonha alheia do meu comentário acima? Você não faz ideia)

    Tava aqui de boas, na suavidade e resolvi vir te stalkear e reler suas fics. E GENTE, EU AINDA AMO ESSA? COM CERTEZA! AHUAHUAHAUH Não sei o que é mais engraçado, se sou eu toda estressada (parte 100% da vida) ou o Henry sendo debochado e me zoando (parte 100% da vida idem). OU SEJA, a fic é maravilhosa. Ai que sdds desse tempo, viu.
    Enfim, só vim aqui matar a sdds, mesmo <3

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    Respostas
    1. Eu reli o comentário e morri de rir.
      Que bom que ainda ama a fic, e tbm to com sdds, mas keep calm que a luz (férias) no fim do tunel do semestre tá ai.

      xx

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